CLORO CLOR-IN
Clorin 1.000 é indicado para tratar a água diretamente em caixas d’água ou qualquer outro reservatório destinado à sua estocagem, de forma eficaz, segura e econômica, em residências, empresas, etc. garantindo a qualidade da água. O uso regular garante a saúde, eliminando o risco de se contrair as doenças transmitidas pelas bactérias testadas presentes na água. Princípio ativo: Dicloro-S-Triazinetrione de Sódio. Teor de Cloro Ativo: 50% p/p.
MODO DE USO:
Identifique a capacidade de armazenamento de sua caixa d’água ou reservatório, escolha a versão de Clorin com dosagem ideal, adicione a(s) pastilha(s) na água aguarde 30 minutos antes de bebê-la ou consumi-la para quaisquer outros fins.
Para maior eficiência dos produtos, é recomendada uma prévia filtração da água para a remoção dos detritos sólidos.
BENEFICIOS:
Trata a água de qualquer fonte ou origem, inclusive as provenientes de chuva, riacho, mananciais e até água parada;
Eficácia comprovada no controle da dengue – controle da postura de ovos do mosquito transmissor da doença em água parada;
Eficiência superior comprovada contra os principais microrganismos causadores de doenças: Escherichia coli, Salmonela typhi, Staphylococcus aureus, Pseudomona aeruginosa, Vibrio cholerae, Enterococcus faecalis, Klebsiella sp;
O correto e frequente tratamento antimicrobiano da água para consumo humano com as pastilhas Clor-in previne doenças como a diarreia, cólera, febre tifoide, hepatite tipo A, leptospirose, esquistossomose, amebíase, giardíase, gastrenterites e outras transmitidas por água contaminada;
Muito mais eficiente e seguro do que as soluções de hipoclorito de sódio;
Dispensa medição: pastilhas pré-dosadas para proporcionar dosagens exatas de cloro;
Baixo custo por litro de água tratada;
Totalmente seguro e inócuo. Não causa danos à saúde humana ou animal;
Estabilidade superior – validade garantida por 2 (dois) anos após a fabricação;
Fáceis de usar, transportar e armazenar;
Não altera o sabor, odor ou cor da água a ser consumida;
Princípio ativo aprovado pela Organização Mundial da Saúde (WHO, Wordl Health Organization), Fundação Nacional da Ciência (NSF, National Sanitation Foundation), Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, Environmental Protection Agency), entre outras organizações internacionais.